O senador
Renan Calheiros (MDB-AL) e o ex-senador
Romero Jucá
(MDB-RR) — Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado
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A Procuradoria
Geral da República (PGR) pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) nesta
quarta-feira (20) mais 60 dias de prazo para concluir o inquérito que
investiga o senador Renan
Calheiros (MDB-AL) e o ex-senador Romero Jucá(MDB-RR).
Renan e Jucá
são suspeitos de envolvimento em um esquema
de corrupção envolvendo a Odebrecht e a edição de uma medida
provisória que teria beneficiado a empresa. Eles negam.
Caberá ao
ministro Edson Fachin, relator do inquérito, decidir se concede ou não o novo
prazo.
Entenda o
caso
Neste
inquérito, Jucá é investigado pelo suposto recebimento de R$ 5 milhões do Grupo
Odebrecht em troca da edição da Medida Provisória 627/2013, que beneficiaria
subsidiárias do grupo que atuam no exterior.
Segundo o
Ministério Público Federal (MPF), Jucá recebeu os recursos ilícitos e afirmava
falar “em nome também do Senador da República Renan Calheiros”.
Versões
Romero Jucá e
Renan Calheiros negam as acusações.
Na época da
abertura das investigações, Romero
Jucá afirmou que sempre atuou dentro da legislação. Já Renan Calheiros disse acreditar
que os inquéritos seriam arquivados por falta de provas.
Por Matheus Leitão
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