Os agentes usaram maçaricos para desmontar os boxes. A polícia apura uma informação de que os boxes piratas eram construídos e vendidos ilegalmente, por até R$ 3 milhões. |
Boxes não
tinham autorização para funcionar e que estavam interditados desde o mês
passado. Unidades eram construídas e vendidos ilegalmente, por até R$ 3
milhões. Há suspeita de envolvimento de milícia na comercialização.
A Prefeitura do
Rio derrubou, nesse domingo (20), 44 boxes irregulares, no camelódromo da
Uruguaiana, no Centro. As unidades não tinham autorização para funcionar e que
estavam interditadas desde o mês passado. A Guarda Municipal, a Polícia
Militar, Comlurb e Light deram apoio ao trabalho.
Os agentes
usaram maçaricos para desmontar os boxes. A polícia apura uma informação de que
os boxes piratas eram construídos e vendidos ilegalmente, por até R$ 3 milhões.
Há suspeita de
envolvimento de milícia na comercialização. Essa semana, uma ação da Delegacia
de Repressão e Combate ao Crime Organizado (Draco), da Secretaria de Segurança,
prendeu quatro pessoas em uma operação no camelódromo.
As
investigações apontaram que o grupo estaria cometendo série de irregularidades
na administração do Centro Comercial da Uruguaiana.
"A
construção e venda de boxes era tolerada pela administração, de forma
irregular, já que os permissionários não podem trabalhar com venda de box. Esperamos
conseguir outros elementos para corroborar o que conseguimos até agora”,
afirmou Alexandre Herdy, titular da Draco.
Por Bom Dia Rio
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