Um dos
sancionados é Adán Chávez, irmão do
ex-presidente e aliado de Maduro. Foto DW
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Medidas congelam os ativos dos
oito oficiais nos EUA e também impedem que eles viajem ao país ou façam
negócios com americanos.
Os Estados Unidos anunciaram nesta
quarta-feira (9), a imposição de novas sanções a mais oito funcionários
venezuelanos, inclusive o irmão do ex-presidente do país, Hugo Chávez.
De acordo com a Reuters, as medidas
anunciadas pelo Departamento do Tesouro dos EUA congelarão os ativos dos oito
oficiais nos EUA e também impedem que eles viajem ao país ou façam negócios com
americanos.
"O presidente Maduro instalou
essa Assembleia Constituinte ilegítima para consolidar ainda mais sua ditadura
e seu controle sobre o país", indicou um comunicado do secretário do
Tesouro, Steven Mnuchin.
A nota prevê sanções financeiras
contra Adán Chávez, Francisco Ameliach, Erika del Valle, Carmen Meléndez, Ramón
Vivas, Hermann Escarra, Tania D'Amelio e Bladimir Lugo.
Lugo é comandante da Unidade
Especial do Palácio Federal Lesgislativo na Guarda Nacional Bolivariana, e foi
acusado de participar da violenta repressão às marchas dos manifestantes
anti-governo em Caracas.
As medidas são uma resposta de
Washington à eleição da nova Assembleia Constituinte impulsionada pelo
presidente Nicolás Maduro - que também é alvo de sanções dos EUA.
Segundo comunicado, todos os
ativos de Maduro que estejam sujeitos à jurisdição dos EUA estão congelados, e
todos os americanos estão proibidos de fazer negócios com ele. Ao anunciar as
sanções, as autoridades americanas chamaram Maduro de ditador. O presidente
venezuelano rejeitou as sanções, dizendo que não recebe "ordens
imperialistas".
Por G1
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