A ex-presidente da Argentina Cristina
Kirchner em foto
de 20 de agosto de 2015 (Foto: Juan
Mabromata/AFP)
|
Ex-presidente aparece à frente
de Esteban Bullrich, candidato do partido de Maurício Macri, em duas pesquisas
diferentes. Primárias definirão candidatos para eleições que serão realizadas
em outubro.
A ex-presidente da Argentina Cristina Kirchner lidera as pesquisas de
intenção de voto na província de Buenos Aires para as eleições primárias para o
Senado, das quais sairão os candidatos definitivos para o pleito legislativo
que será realizado em outubro no país.
Uma pesquisa sobre as tendências eleitorais do distrito de Buenos Aires,
o mais importante do país, divulgada nesta terça-feira (25) pela Consultoria
Aresco, revelou que Cristina, da Unidade Cidadã subiu para 32,1% dos votos,
superando Esteban Bullrich, candidato pelo Mudemos, partido do presidente
Mauricio Macri, que tem 30,1%.
O principal candidato do 1País, Sergio Massa, ocupa o terceiro lugar, com
20,8%. Os outros dois correntes ficaram abaixo de 10%.
A pesquisa foi realizada em toda a província. Foram ouvidas pessoas com
mais de 16 anos entre os dias 10 e 16 de julho, segundo o diretor da Aresco,
Federico Aurelio.
"Se você olhar as margens de erro, pode ver que as pesquisas mostram
uma igualdade", disse Aurelio, apesar do crescimento de Cristina no último
mês.
"As mudanças de voto serão pequenas, mas significativas, porque
determinarão o vencedor", afirmou o especialista.
Já o Instituto Opolit & Communis divulgou pesquisa na qual Cristina
lidera as intenções de voto com 33,5%, vencendo Bullrich, que tem 33,5%, por
dois pontos percentuais. Massa também fica na terceira posição, com 20,3% de
apoio entre os eleitores.
O apoio dentro da província de Buenos Aires, onde vivem mais de 25% da
população do país, é bastante dividido. Cristina tem mais votos nas localidades
próximas à capital, de mesmo nome. Já Bullrich recebe maior apoio nas cidades
mais no interior da região.
As maiores preocupações dos entrevistados pela pesquisa do Opolit &
Communis são o desemprego (25,8%), a corrupção (22,1%) e a inflação (18,1%).
Por Agencia EFE
0 comentários:
Postar um comentário
Obrigado pelo seu comentario.
Fique sempre ligado do que acontece em nossa cidade!