Érica, está internada desde janeiro e sofre de crises agudas de depressão e ansiedade, além de apresentar uma vocação suicida. Montagem: Instagram/@jovempannews
Defesa de Érica Nunes, que
responde a processo por levar o tio morto ao banco e tentar sacar dinheiro,
pediu o adiamento da audiência na Justiça alegando que ela teria tentado tirar
a própria vida em uma clínica de repouso
O caso de Érica Nunes, acusada de
tentar sacar dinheiro da conta de seu tio falecido, Paulo
Roberto Braga, continua a atrair atenção nacional. O incidente ocorreu no ano
passado, quando Érica levou o tio a uma agência bancária na zona oeste do Rio de Janeiro. A situação
levantou suspeitas entre os funcionários do banco, que prontamente acionaram o
SAMU e a polícia, resultando na detenção de Érica. Após ser liberada, ela
passou a responder ao processo em liberdade, enquanto o caso segue em
julgamento.
Recentemente, a defesa de Érica
Nunes solicitou o adiamento de uma audiência na Justiça do Rio de Janeiro,
marcada para 14 de maio. A solicitação baseia-se em um documento apresentado à
Justiça, que revela que Érica pode ter tentado suicídio durante sua internação
em uma clínica de repouso no Alto da Boa Vista, zona norte do Rio de Janeiro. A
defesa argumenta que Érica, internada entre janeiro e 12 de março deste ano,
sofre de crises agudas de depressão e ansiedade, além de apresentar uma vocação
suicida.
Diante dessas alegações, a defesa
de Érica Nunes insiste na necessidade de um exame psicológico judicial para
avaliar suas condições mentais e psiquiátricas antes da audiência de instrução.
A saúde mental de Érica é um ponto crucial que pode influenciar
significativamente o andamento e o desfecho do caso. A defesa busca garantir que
essas questões sejam devidamente consideradas no processo, ressaltando a
importância de uma análise mais aprofundada de sua condição psicológica.
JP
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