Operação em Teresópolis captura 4 suspeitos de integrar associação criminosa envolvida em confrontos para o avanço territorial do tráfico | Rio das Ostras Jornal

Operação em Teresópolis captura 4 suspeitos de integrar associação criminosa envolvida em confrontos para o avanço territorial do tráfico

Três foram presos na Operação Navalha em Teresópolis 
 Foto: Polícia Civil

Agentes da Polícia Civil saíram nesta quinta-feira (23) para cumprir sete mandados de prisão. Suspeitos foram presos nas comunidades da Quinta Lebrão, Meudom, Fonte Santa e São Pedro.

Agentes da 110ª Delegacia de Polícia de Teresópolis, na Região Serrana do Rio, prenderam quatro suspeitos de integrar uma associação criminosa nos bairros Quinta Lebrão, Meudom, Fonte Santa e São Pedro.

A Operação Navalha, que está na segunda fase, começou desde as primeiras horas desta quinta-feira (23) com o objetivo de cumprir sete mandados de prisão. O trabalho ocorreu de forma conjunta com o serviço reservado (P2) do 30º Batalhão da Polícia Militar e da equipe de cães farejadores (K9).

Segundo a Polícia Civil, os presos, três adultos e um menor, respondem pelos crimes de homicídio, tráfico de drogas e roubos qualificados pelo emprego de armas de fogo.

De acordo com a Polícia Civil, os presos estavam impondo "uma verdadeira rotina de terror aos moradores" dos bairros onde a operação ocorreu, buscando ainda expandir as áreas de atuação da facção criminosa, travando "uma guerra sangrenta contra a segunda maior facção do Estado".

Presos na Operação Navalha, em Teresópolis, são investigados 
por associação criminosa na cidade — Foto: Polícia Civil

Do final do ano passado até esta operação, mais de 15 pessoas foram assassinadas em decorrência dessa disputa territorial.

A polícia identificou, representou pela prisão e já prendeu outros envolvidos na primeira fase da operação.

Nesta segunda fase, a polícia disse que um dos presos é um narcotraficante identificado como executor e mandante de diversos homicídios na região.

As buscas continuam para capturar os demais foragidos.

Por Ariane Marques, Ben-Hur Correia, g1 — Teresópolis

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