Ministro da Fazenda também
destacou que a redução dos precatórios previdenciários trará maior clareza nas
despesas obrigatórias
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad,
alertou que a manutenção das regras fiscais atuais resultará em um aumento das
despesas obrigatórias, o que pode comprometer o orçamento destinado a despesas
discricionárias. Ele enfatizou a necessidade de uma análise cuidadosa sobre os
gastos obrigatórios, a fim de garantir a proteção dos grupos mais vulneráveis
da sociedade. Haddad também anunciou que o governo federal planeja economizar
R$ 25,9 bilhões em 2025, citando um descontrole na concessão de benefícios
sociais durante a gestão anterior. Além disso, o ministro destacou que a
redução dos precatórios previdenciários trará maior clareza nas despesas
obrigatórias. Ele afirmou que não é necessário convencer o presidente Lula sobre a relevância
do equilíbrio fiscal, uma vez que o petista já experimentou os benefícios da
responsabilidade fiscal em seus mandatos passados. Essa experiência reforça a
importância de manter as contas públicas em ordem.
Atualmente, não há propostas em
pauta para uma nova reforma do regime geral de previdência social. No entanto,
Haddad mencionou que estão sendo discutidas categorias que não foram incluídas
na reforma de 2019. Essas discussões visam abordar lacunas e garantir que todos
os grupos sejam contemplados nas políticas de previdência. Por fim, o ministro
informou que o presidente Lula deu autorização para que o projeto de lei que
visa ampliar o auxílio-gás seja incluído no Orçamento de 2025.
Por Jovem Pan
*Reportagem produzida com auxílio
de IA
Publicado por Marcelo Bamonte
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