Prefeito de Arraial do Cabo, Renato Martins Vianna, é alvo de mandado de busca e apreensão em operação contra corrupção em licitação - Reprodução |
Operação Porto
Franco, deflagrada pelo Ministério Público do Rio e pela Polícia Civil,
recolheu documentos e aparelhos eletrônicos, como computadores, laptops e
telefones celulares, na casa de Renato Martins Vianna
O prefeito de
Arraial do Cabo, Renato Martins Vianna, foi alvo nesta quarta-feira de um
mandado de busca e apreensão. A operação Porto Franco, deflagrada pelo
Ministério Público do Rio e pela Polícia Civil, recolheu documentos e aparelhos
eletrônicos, como computadores, laptops e telefones celulares, na casa do
prefeito.
Ao todo, são sete mandados de busca e apreensão expedidos pelo Segundo Grupo de Câmaras Criminais. Segundo o Ministério Público, os alvos integram uma organização criminosa que atua na administração pública do município, praticando crimes de corrupção e fraude à licitação. Além do prefeito, o vereador Ayron Pinto Freixo, e os servidores João Carlos Costa de Mello (vulgo “Cacau”), Carlos Roberto da Silva (conhecido como “Pica-pau”), e Adalberto Martiniano Alves Junior também estão com mandados a serem cumpridos. A operação também realizou buscas na Prefeitura e na Câmara de Vereadores de Arraial. A operação contou com o apoio da Coordenadoria de Segurança e Inteligência (CSI/MPRJ).
A operação Porto Franco foi deflagrada pelo Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), por meio da Subprocuradoria-Geral de Justiça de Assuntos Criminais e de Direitos Humanos (SUBCRIMINAL/MPRJ) e do Grupo de Atribuição Originária Criminal da Procuradoria-Geral de Justiça (GAOCRIM/MPRJ), e pela a Polícia Civil do Estado, pela Coordenadoria de Investigação de Agentes com Foro (CIAF).
Ao todo, são sete mandados de busca e apreensão expedidos pelo Segundo Grupo de Câmaras Criminais. Segundo o Ministério Público, os alvos integram uma organização criminosa que atua na administração pública do município, praticando crimes de corrupção e fraude à licitação. Além do prefeito, o vereador Ayron Pinto Freixo, e os servidores João Carlos Costa de Mello (vulgo “Cacau”), Carlos Roberto da Silva (conhecido como “Pica-pau”), e Adalberto Martiniano Alves Junior também estão com mandados a serem cumpridos. A operação também realizou buscas na Prefeitura e na Câmara de Vereadores de Arraial. A operação contou com o apoio da Coordenadoria de Segurança e Inteligência (CSI/MPRJ).
A operação Porto Franco foi deflagrada pelo Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), por meio da Subprocuradoria-Geral de Justiça de Assuntos Criminais e de Direitos Humanos (SUBCRIMINAL/MPRJ) e do Grupo de Atribuição Originária Criminal da Procuradoria-Geral de Justiça (GAOCRIM/MPRJ), e pela a Polícia Civil do Estado, pela Coordenadoria de Investigação de Agentes com Foro (CIAF).
Por O Dia
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