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Imagem: Divulgação/Polícia Civil |
“Apenados
que receberam a prisão domiciliar humanitária estavam se preparando para tomar
ponto de drogas”, diz delegado.
A 2ª Delegacia
de Polícia de São Leopoldo, no Rio Grande do Sul,
fez a maior apreensão do ano de cocaína e
armas na tarde desta terça-feira (31).
Além de 124
quilos de cocaína, com logomarca de cartel mexicano, estimados
em R$ 3,7 milhões, também foram apreendidos 12 quilos de crack,
com valor de mercado de R$ 120 mil.
Os agentes
também recolheram 12 quilos de lidocaína,
substância usada no preparo da cocaína para venda.
As armas
apreendidas foram seis fuzis 556 e um 762, além de uma submetralhadora 9
milímetros.
O material foi
encontrado em uma casa de alto padrão com um traficante, de 38 anos, ligado a
detentos contemplados na última semana com Prisão Domiciliar Humanitária em
razão da pandemia do
novo coronavírus.
O
delegado Rodrigo Zucco declarou:
“O indiciado
estava sozinho no imóvel, uma residência de fachada para uma facção guardar
armas e drogas.”
E, segundo o
jornal VS, acrescentou:
“Recebemos a
informação de que apenados que receberam a prisão domiciliar humanitária
estavam se preparando para tomar ponto de drogas de outros traficantes no
bairro Canudos, em Novo Hamburgo.”
O procurador da
República, Ailton Benedito, demonstrou indignação com a notícias em
mensagem nas redes sociais. “Agora vai levar o vírus à prisão?”, indagou.
RENOVA Mídia
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