© Andy Wong
– Pool China: mísseis balísticos DF-26 exibidos
durante
desfile militar em Pequim |
O governo chinês vai implantar um sistema
de mísseis balísticos DF-26, conhecidos como “assassinos de navios”, em pontos
estratégicos do país próximos ao mar do sul da China e da região oriental da
Ásia, área altamente disputada entre países do sudeste asiático.
A investida
ocorre poucos dias depois de um navio de guerra dos EUA atravessar o Estreito
de Taiwan e navegar perto das Ilhas Paracel, reivindicadas pela China, Vietnã e
Taiwan.
O navio de
guerra americano alegou que estava navegando sob as regras internacionais do
direito do mar, um acordo que garante sua “livre passagem” na região.
Mas a China
acusou os EUA de invadir suas águas territoriais. “A ação dos EUA violou
as leis chinesas e as leis internacionais, infringiu a soberania da China,
danificou a paz regional, a segurança e a ordem”, disse o porta-voz do
Ministério das Relações Exteriores, Lu Kang, na segunda-feira.
Os mísseis
chineses são capazes de acertar alvos terrestres e marinhos a até 5.471
quilômetros, e suportam ogivas convencionais e nucleares.
Com isso, a
China pretende alertar que o país tem mísseis e é capaz de proteger seu
território, segundo artigo publicado pela CNN.
Como parte das
medidas cautelares, a China também enviou aviões militares e navios de guerra
para alertar o navio de guerra dos EUA e ordená-lo a se afastar das ilhas
disputadas.
Vanessa
Barbosa com agências
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