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O presidente
da Venezuela, Nicolás Maduro, participa de evento
com a ala
jovem de seu partido em Caracas, na terça-feira (11)
— Foto:
Miraflores Palace/Handout via Reuters
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Presidente
venezuelano não disse quantos dias irá durar viagem. Ele prometeu 'avançar nos
novos acordos de associação estratégica no campo econômico, comercial,
energético, financeiro, tecnológico'.
O presidente da
Venezuela, Nicolás Maduro, partiu nesta quarta-feira (12) para a China, seu
maior aliado, em busca de acordos econômicos, após adotar um plano de medidas
com o qual pretende resgatar o país.
"Estou
partindo para a República Popular da China para uma visita de Estado muito
necessária, muito oportuna e cheia de grandes expectativas (...) para avançar
nos novos acordos de associação estratégica no campo econômico, comercial,
energético, financeiro, tecnológico", disse Maduro no aeroporto
internacional à televisão.
Ao se despedir
com honras militares no aeroporto internacional de Maiquetía, que atende a
Caracas, Maduro disse que sua viagem também busca aprofundar as
"extraordinárias relações políticas" entre os dois países.
"Estamos
indo em condições melhores, o programa de recuperação econômica, crescimento e
prosperidade foi ativado, vamos melhorar, expandir e aprofundar as relações com
essa grande potência mundial", disse ele em uma transmissão da rede
nacional de TV.
O presidente
pôs em vigor há três semanas um
plano de reformas econômicas diante da grave crise que atravessa a
Venezuela, com uma severa escassez de alimentos e remédios e uma hiperinflação
que poderia superar os 1.000.000%, segundo o FMI.
Maduro, que
deixa o país pela primeira vez desde que ele relatou ter sofrido uma tentativa de assassinato em 4 de
agosto, não disse por quantos dias ficará na China. "Vejo vocês em poucos
dias com grandes conquistas", disse ele.
Por France Presse
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