Os dois são casos de estudantes de UFRJ, que estudam no Centro do Rio. Outros oito casos estão sendo monitorados pela Secretaria Municipal de Saúd |
De acordo
com a pasta, vacinação começou na faculdade de direito da UFRJ, local de casos
confirmados em estudantes; Uma delas afirmou que primeiro diagnóstico foi 'zika
ou chikungunya"
A Secretaria de
Estado de Saúde do Rio de Janeiro confirmou nesta segunda-feira (9) dois casos
de sarampo no estado. As amostras dos pacientes foram analisadas pela Fiocruz,
laboratório de referência do Ministério da Saúde. Os dois são casos de
estudantes de UFRJ, que estudam no Centro do Rio. Outros oito casos estão sendo
monitorados pela Secretaria Municipal de Saúde.
A estudante estudante
Ingrid, de 21 anos, diagnosticada após a secretaria começar a investigar quatro
casos suspeitos na última semana falou com o G1. A estudante
afirmou que teve um diagnóstico
equivocado no hospital.
“Disseram que
era zika ou chikungunya", disse ela. “Eu estava bem manchada, com febre
acima de 39 graus. Cheguei a ter conjuntivite, muita tosse, dor no corpo,
principalmente pernas, muita dor no olho e as manchas cocavam bastante. Eles
davam dipirona, a febre cedia e me mandavam pra casa. Em duas horas, voltava o
'febrão'”, explicou a estudante.
Vacinação na
UFRJ
Sarampo
(Foto: Editoria de Arte / G1)
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No dia 3 de
julho, a Secretaria Municipal de Saúde realizou ação de vacinação de bloqueio
no campus da Faculdade de Direito da UFRJ, onde estudam as pacientes que
tiveram os casos confirmados e em parceria com a SES tomou uma série de medidas
de prevenção e análise dos casos.
De acordo com a
Secretaria Estadual de Saúde, a proteção contra o sarampo faz parte das vacinas
Tríplice Viral e Tetra Viral, disponíveis conforme calendário de vacinação do
Ministério da Saúde para crianças entre 12 e 15 meses. A cobertura vacinal
contra a doença para crianças de 1 ano no estado é de 95% . Devem ser vacinadas
as crianças de até um ano e adultos de até 49 anos que não tenham sido
imunizados. Aqueles que tomaram as duas doses da vacina não precisam tomar nova
dose.
Por G1 Rio
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