De acordo com a reserva, foram encontrados na áreas três pares de sapato, além de uma cabeça e diversas partes de corpo e membros ensanguentados |
Pelos menos
três caçadores podem ter sido devorados por leões ao tentar entrar ilegalmente
em uma reserva para caçar rinocerontes. O caso aconteceu no resort Sibuya Game
Reserve, no Cabo Oriental, África do Sul.
De acordo com o
jornal Daily Mail, a julgar pela quantidade de sangue, estima-se que três
caçadores foram comidos pelo leões. O número exato, no entanto, talvez nunca
seja descoberto, já que a área possui muitos pontos de mata fechada, o que
dificulta saber se há mais pessoas na região.
De acordo com a
reserva, foram encontrados na áreas três pares de sapato, além de uma cabeça e
diversas partes de corpo e membros ensanguentados. Equipes da reserva também
recolheram rifles de artilharia pesada com silenciadores, cortadores e um
machado usados por caçadores para retirar o chifre dos rinocerontes.
Proprietário do
local, Nick Fox declarou ao jornal que o bando estava pronto para ficar dias na
região. "Encontramos armas pesadas e comida suficiente para dias, então
suspeitamos que eles estavam mesmo atrás dos nossos rinocerontes", contou.
"Mas os leões são os nossos vigilantes e guardiões, eles encontraram o
grupo errado e acabaram virando refeição", disse.
"Ficamos
tristes pela perda de qualquer vida, mas isso envia uma mensagem clara aos
caçadores de que eles nem sempre sairão vencedores", continuou.
A reserva é uma
das mais populares na região e é muito procurada principalmente por turistas
britânicos que querem observar os "5 Grandes" animais da África: o
elefante, o búfalo, o leopardo, o rinoceronte e o leão.
Em 2016, o
local perdeu três rinocerontes quando caçadores ilegais entraram no parque e os
mataram para retirar seus chifres. A caça a esses animais tem se tornado um
problema na região: só este ano, nove rinocerontes foram mortos em reservas.
Em fevereiro,
um caçador também foi devorado por leões no Umbabat Game Reserve, próximo ao
Parque Nacional Kruger. A família precisou reconhecer o sujeito apenas pelo
restou de seu corpo: a cabeça.
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