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A declaração
foi dada pelo advogado ao Estadão, na noite desta segunda-feira, 9, após ser
questionado sobre a acusação do Ministério Público Federal (MPF) de que Nuzman
teria pedido ao COB que contratasse o escritório por R$ 5,5 milhões no dia 25 de
setembro – quando já havia estourado a Operação Unfair Play.
Segundo Neto, o
escritório cancelou o contrato há cerca de uma semana. "Como houve essa
divergência da diretoria, o escritório decidiu por bem cancelar o contrato. Não
recebemos um centavo sequer deste contrato", disse o advogado. "Até o
presente momento, estamos atuando gratuitamente para Nuzmam, por uma questão
humanitária, independentemente de contrato", completou.
Apesar disso,
Neto afirmou que o escritório já havia atuado na defesa de diretores do COB
nesse processo. "Nós prestamos serviços de advocacia para o Comitê nesta
operação quando, por exemplo, houve o pedido de cooperação entre França e
Brasil. Nos foi solicitada a defesa dos interesses de todos os diretores nesta
investigação que se passa na França e culminou na prisão de Nuzman", disse.
Sobre a prisão
preventiva de Nuzman, decretada nesta segunda-feira, 9, pelo juiz Marcelo
Bretas, Neto disse que o escritório dará entrada no pedido de habeas corpus
"enfrentando todos os pontos".
Os procuradores
do Ministério Público Federal do Rio (MPF) alertaram, no pedido de prisão de
Nuzman, que ele continuava a atuar em benefício próprio usando os instrumentos
do COB, bem como sua influência sobre as pessoas que lá trabalham. Eles citaram
um email do presidente afastado do COB do dia 25 de setembro deste ano, em que
determinava "face a urgência”, no pagamento do escritório Nelio Machado
Advogados, que atua em sua defesa.
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