Família disse que Otto Warmbier
está em coma desde março de 2016.
Paciente que acredita-se ser Otto Warmbeir é transferido de um avião de
traposrte médico para uma ambulânica no aroporto de Lunken, em Cincinnati, no
estado de Ohio, nos Estados Unidos, nesta terça-feira (13) (Foto: Reuters/Bryan
Woolston)
A Coreia do Norte afirmou nesta quinta-feira (15) ter liberado o
estudante americano Otto Warmbier, de 22 anos, por "questões
humanitárias", segundo a Reuters. O universitário tinha sido condenado a
15 anos de trabalhos forçados por roubar um cartaz em um hotel de Pyongyang.
A família disse que ele está em coma desde março de 2016,
quando contraiu botulismo, mas que só soube da condição de saúde do rapaz uma
semana antes da sua libertação.
A agência norte-coreana KCNA afirmou apenas que ele foi colocado em
liberdade após uma decisão judicial e não divulgou mais detalhes. A libertação
ocorreu no dia em que o ex-jogador de basquete Dennis Rodman chega para
uma nova visita em solo norte-coreano.
"Ele está sendo levado num transporte médico para os EUA. A
brutalização e o terrorismo que os norte-coreanos impuseram a Otto e à família
Warmbier terminaram. Graças a Deus", disseram seus pais à rede CNN.
O estudante universitário norte-americano
Otto Warmbier
em
Pyongyang, em 29 de fevereiro.
(Foto: Kim
Kwang Hyon / AP Photo)
|
Warmbier foi condenado em 16 de março do ano passado pela Suprema Corte
norte-coreana a 15 anos de trabalhos forçados depois de roubar um cartaz com
slogan político em uma área reservada aos funcionários do hotel em Pyongyang
onde estava alojado. Dia 16 de março do ano passado também foi a última vez que
Warmbier foi visto publicamente.
Em abril passado, um missionário sexagenário com nacionalidade americana
e norte-coreana, chamado Kim Dong-Chul, foi condenado a dez anos de trabalhos
forçados por espionagem.
Por G1
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