Polícia grega ajudará nas investigações de morte de embaixador no RJ | Rio das Ostras Jornal

Polícia grega ajudará nas investigações de morte de embaixador no RJ

Embaixador Kyriakos Amiridis passava férias no Rio
(Foto: Reprodução/Facebook/Grécia no Brasil)
Reunião realizada na manhã desta segunda-feira (2) define detalhes da cooperação nas investigações.
A polícia da Grécia está no Rio de Janeiro desde domingo (1º) para ajudar nas investigações da morte do embaixador grego Kyriakos Amiridis, que teria sido arquitetada, de acordo com as investigações, pela esposa dele, Françoise Amiridis, um PM da UPP do Fallet e seu sobrinho. Uma reunião realizada na manhã desta segunda-feira (2), antes de os policiais irem para a Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense para continuar as investigações, define detalhes da cooperação.
"Vamos fazer um cronograma de diligências para que esses policiais gregos acompanhem", disse o delegado Rivaldo Barbosa, em entrevista ao Bom Dia Rio. As investigações, após a prisão de Françoise e do PM Sérgio Moreira, além do sobrinho, seguem principalmente na busca por imagens que possam ajudar a elucidar os últimos pontos do crime.
PM tentou apagar imagens
O policial militar Sérgio Gomes Moreira Filho, de 29 anos, preso suspeito de assassinar o embaixador da Grécia no Brasil, Kyriakos Amiridis, de 59 anos, tentou apagar imagens de câmeras de segurança do circuito interno do condomínio onde o diplomata foi morto, em Nova Iguaçu, município da Baixada Fluminense.
A informação consta na decisão da Justiça do Rio, que determinou na noite de sexta-feira (30) a prisão não só do PM, como da amante do militar e mulher do embaixador, Françoise de Souza Oliveira, de 40 anos, e o primo do policial, Eduardo Tedeschi de Melo, de 24 anos. O PM não conseguiu apagar as imagens porque agentes da Polícia Civil conseguiram impedir.
Todos os três já foram encaminhados a presídios e ficarão acautelados por pelo menos 30 dias. Também na decisão, o juiz Felipe Carvalho da Silva ressaltou que nos depoimentos dos acusados pela polícia de matar Amiridis existem várias contradições.

Por G1 Rio
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