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A loura que derrubou o Imperador

Fim do relacionamento com personal trainer teria sido o motivo da depressão de Adriano

A bela Joana Machado, 28 anos, tatuou na costela o nome de Adriano, mas os recentes episódios foram os que marcaram a loura. À base de calmantes, ela declarou, através de uma amiga, que está deprimida com a situação. Ontem, amigos e até parentes do  jogador  pediram para que ela fosse à favela ajudar a retirá-lo de lá. Mas ela recusou. 

Segundo amigos, a relação conturbada e a paixão pela personal trainer teriam abalado a paz de Adriano, que é perdidamente apaixonado pela ex. 

“Ela está triste, deprimida e tomando remédio. A Joana sabe que ele precisa de ajuda, mas depois da festa na semana passada e agora, ela ficou muito chateada. Joana recebeu vários telefonemas com pedidos para que fosse ajudá-lo”, afirmou a confidente de Joana. 

Segundo amigos do atacante, Joana, que mora no Jardim Botânico, impressiona pelo desapego aos bens materiais que costumam atrair as rotuladas ‘marias chuteiras’. Quando atuava no São Paulo, o atacante disponibilizava altas quantias de dinheiro e joias para a loura, que recusava. Frequentadora da Praia de Ipanema, ela falou com Adriano nos últimos dias, mas recusou convite para um encontro, o que causou contrariedade no jogador.  Joana chamou a atenção na Marquês de Sapucaí durante o ensaio técnico da escola de samba Renascer de Jacarepaguá — além de ter desfilado na Porto da Pedra — quando exibiu tatuagem com o nome do atacante e disse que era o homem da sua vida. Ela conheceu o jogador há cerca de dois anos, num churrasco na Barra, e passou um tempo morando com ele em Milão, na Itália. 

O relacionamento foi marcado por muita paixão e desentendimentos. Adriano ficou contrariado com ‘foras’ que levou. Na quinta-feira, segundo informação que chegou à polícia, na festa em que estaria na Chatuba, ele estava acompanhado por três mulheres.

Pesadelo em hospitais

Falta de médicos e demora no atendimento levam desespero a pacientes da rede pública

Falta de médicos e demora no atendimento transformaram em pesadelo o fim de semana de pacientes em pelo menos três hospitais públicos do estado. Baleada na cabeça, Antônia Evaneida de Sousa, 30 anos, grávida de 6 meses, esperou cerca de 20 horas no corredor do Hospital Geral de Bonsucesso para ser operada. Em Niterói, dezenas de mães desesperadas tentaram entrar à força na emergência pediátrica do Hospital Municipal Getulio Vargas Filho, com filhos no colo, no início da tarde. Houve confusão também no Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca.

Antônia foi vítima de bala perdida, dentro de casa, no Parque União, sábado à noite, mas só foi para a sala de cirurgia na tarde de ontem. O HGB, que é federal, informou que não havia vagas e que a decisão de atendê-la no corredor foi tomada para salvar sua vida — os médicos temiam que ela morresse caso fosse transferida.

Também no HGB, Denise Vasconcellos, 39, não conseguia ficar sentada devido a forte dor na coluna. Ela esperou três horas deitada num banco do lado de fora no hospital.

Em Niterói, no hospital conhecido como Getulinho, dois pediatras faltaram ao plantão. Apenas um trabalhava, e placa na entrada dizia: ‘emergência fechada’. Mães discutiram com a diretora, Inês Pimenta Oliveira, e a confusão só terminou no fim da tarde, quando foram chamados profissionais de outras unidades. “Não temos como dar conta. Só esse mês mais de 30% dos atendimentos foram de pacientes de São Gonçalo.

Sendo que lá, no Hospital Darcy Vargas, há médicos para atender estas emergências”, alegou Inês.  Moradora de São Gonçalo, Nelsa Maria da Silva, 51, disse que não ia retornar ao seu município porque seu neto de 8 anos não tinha condições de andar, com febre. “Para vir aqui pego um ônibus. Se for a outro, em São Gonçalo, terei que pegar duas conduções”.

Maria Antônia Gomes Santana, de Niterói, esperou de 10h às 16h por atendimento para o neto de 7 anos, também com febre. Lusimara Conceição, 27, mãe de menina de dois meses com suposta intoxicação alimentar, ficou mais de cinco horas na porta. “Isso é omissão de socorro, vou processar esse hospital!”, gritava.

Atendimento normal, diz prefeitura

No Lourenço Jorge, Katiana Tavares Silva, 18, ficou mais de 24 horas à espera de ultrassonografia para detectar se era preciso operar apêndice, sem que sua família tivesse notícias do lado de fora. E Antônio Taitisson passou a madrugada de sábado sem atendimento para o filho, com fratura. A Secretaria Municipal de Saúde disse que o atendimento estava normal.

Coronel da PM é morto em tentativa de assalto a casa lotérica

Os suspeitos conseguiram fugir. Crime ocorreu na manhã desta segunda-feira (6).

O coronel reformado da Polícia Militar Francisco Spargolli foi morto a tiros na manhã desta segunda-feira (6) em Barreto, Niterói, Região Metropolitana do Rio. As informações são da assessoria da Polícia Militar.  Spargolli foi baleado durante uma tentativa de assalto a uma casa lotérica. Ele teria reagido, e houve troca de tiros. O coronel foi baleado nas costas e morreu. Os suspeitos conseguiram fugir.

 

Policiais militares do 12º BPM (Niterói) estão no local. Segundo a assessoria, um homem baleado deu entrada no Hospital Azevedo Lima nesta manhã. A polícia vai averiguar se ele tem relação com o crime.

 

A vítima já ocupou o cargo de subsecretário de Unidades Prisionais da Secretaria de Administração Penitenciária, e foi afastado do cargo no final do ano passado após a morte do diretor de Bangu 3, José Roberto Lourenço. 

Apartamento pega fogo em Copacabana LEONARDO FRANCISCO VELOSO DE MORAESInternauta, Rio de Janeiro, RJ
Apartamento em chamas em Copacabana.
Uma pane no ar condicionado provocou um incêndio em um apartamento na rua Fernando Mendes, em Copacabana, no Rio. Felizmente ninguém se feriu, mas o apartamento ficou arruinado.

‘No meu coração era minha mãe’, diz filha de mulher que teve identidade trocada

Filha de falecida diz como cuidou de desconhecida pensando ser sua mãe. 

Família da outra aposentada fala da surpresa de saber que ela estava viva.

Depois da troca de identidades revelada na última sexta-feira (3), no pronto-socorro de São Gonçalo, na Região Metropolitana, as filhas das aposentadas Vilma Maria Cabloco Fernandes, que morreu e foi enterrada por uma família que não era a sua, e Maria Rita Alves dos Santos, que teve alta e recebeu cuidados de desconhecidos, ainda tentam entender como a confusão aconteceu.

 

De um lado, Luciana Fernandes, filha de Vilma, do outro, Jociane dos Santos, filha de Maria Rita. Enquanto uma passou meses cuidando de uma desconhecida, pensando ser sua mãe, a outra chorava a morte da mãe, que na verdade estava viva. 

“No meu coração era minha mãe, não tinha dúvida nenhuma”, diz Luciana, de 31 anos, que mora em Queimados, na Baixada Fluminense. “Se eu pudesse, eu não entregaria ela para a família dela. Não dá para imaginar que eu perdi a minha mãe. Para mim, era a minha mãe. Eu fiquei com isso no coração, parece demais com ela.”

Mas a verdadeira mãe de Luciana, Vilma, morreu no dia seguinte ao da internação, no fim do ano passado, após sofrer um acidente vascular cerebral. O hospital teria trocado a ficha das paciente, de forma que Vilma foi enterrada como se fosse Maria Rita, e Maria Rita ficou internada como se fosse Vilma, recebeu alta e foi para a casa de parentes de Vilma.  “Eu queria tirar ela dali o mais rápido possível e cuidar dela. No mesmo dia em que eu a pequei, falei para o meu patrão: 'Eu quero sair do serviço, que eu estou trazendo a minha mãe, que quero cuidar da minha mãe”, conta Luciana. Naquele momento, Luciana passou a acreditar que Maria Rita era de fato a mãe dela e, para cuidar da mãe, abriu mão do trabalho e do casamento. 

Mudança no rosto

De acordo com o subsecretário de Saúde de São Gonçalo, o neurologista Daniel da Silva Júnior, o acidente vascular encefálico pode modificar o rosto do paciente, mas não a ponto de deixa-lo irreconhecível. "Em caso de pessoas que venham a ter uma paralisia facial, pode até acontecer de a pessoa ter um desvio labial, um olho fechar e o outro não fechar, isso pode acontecer, mas não a ponto de impedir o reconhecimento adequado", afirma o médico.  Desconfiando do engano, o marido de Luciana, Vinicius, começou a conversar com Maria Rita, pedindo informações sobre sua família verdadeira, para tentar estimular sua memória e desfazer a confusão. Maria Rita começou a falar dos filhos, Jociane e Girlan, dos irmãos, dos pais. Aos poucos, ela também conseguiu lembrar do endereço de sua verdadeira casa. 

Boa notícia

Uma tia de Luciana levou a notícia para a família de Maria Rita. No início, Jociane não acreditou no que ouviu. “Eu falei: não, minha mãe está morta”, disse. Mas logo ela foi convencida ao comparar fotografias. “Aí eu nem dormi direito, fiquei mais acordada com ela na mente. Nem dormi, minha mãe está viva. Estava doida para ver o dia clarear, para ver minha mãe”, conta Jociane.

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