O transporte e a segurança de Bolsonaro será feita pela PF, “de maneira discreta”. Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil
Decisão de Moraes autoriza cirurgia do ex-presidente, define
regras rígidas de segurança, restringe visitas e proíbe entrada de celulares
Durante o período de internação no DF Star, o ex-presidente
Jair
Bolsonaro (PL) vai ficar sob vigilância 24 horas e com, pelo
menos, dois policiais federais na porta do quarto do hospital. A corporação avalia
ainda colocar equipes dentro e fora do local.
As informações constam na decisão do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal)
Alexandre de Moraes, que autorizou o procedimento cirúrgico para tratar de uma
hérnia inguinal na região da virilha.
O ex-presidente será internado na quarta-feira (24) e
passará pela cirurgia no Natal, dia 25 de dezembro. O transporte e a segurança
de Bolsonaro será feita pela PF, “de maneira discreta”, sendo que o desembarque
vai ocorrer na garagem do hospital.
Os agentes da PF também deverão contatar o diretor do
hospital, o médico Allison Bruno Barcelos Borges, para combinar os termos e
condições da internação.
Moraes autorizou a entrada de Michelle Bolsonaro, mulher do
ex-presidente, como única acompanhante dele — os filhos não foram autorizados a
acompanharem e visitarem. Também vedou qualquer outra visita sem permissão
prévia. Celulares e aparelhos eletrônicos não poderão entrar.
R7

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