Segundo o senador, aqueles que apostam na teoria ‘estão
redondamente enganados’
O senador Flávio
Bolsonaro (PL-RJ), pré-candidato à Presidência da
República, negou que o lançamento do seu nome seja experimental e garantiu
que aqueles que pensam dessa forma “estão redondamente enganados”.
“Não tem balão de ensaio. Não tiro meu nome a não ser na
condição de justiça com Bolsonaro e
com milhões de brasileiros que estão sofrendo”, afirmou Flávio, em entrevista
exclusiva à RECORD.
Segundo o senador, a escolha foi “muito consciente” e tomada
pelo pai que, segundo Flávio, já tinha cravado o nome anteriormente, por quatro
vezes.
“Eu que, na verdade, segurei esse tempo todo. Falava: ‘pai,
você tem que ter a convicção do que está fazendo’. Ele disse ter a convicção. O
trabalho que eu fiz foi conversar com o máximo de pessoas que pude antes disso
se tornar público. Foi da forma que tinha que ser”, detalhou.
Preço
Na entrevista, Flávio disse que o preço para desistir de
concorrer em 2026 é ter “Bolsonaro livre, nas urnas”.
Questionado se conquistar a anistia para o pai e outros
condenados pelo 8 de Janeiro já seria o suficiente para deixar a
pré-candidatura, Flávio reforçou: “tem que ter Bolsonaro nas urnas”.
SAIBA MAIS: Flávio
diz que preço para desistir de candidatura é ‘Bolsonaro livre, nas urnas’
“A única forma disso [desistência] acontecer é se Bolsonaro
estiver livre, nas urnas, caminhando com seus netos, filhos de Eduardo
Bolsonaro, pelas ruas de todo o Brasil. Esse é meu preço”, disse.
Mais cedo, após primeiro compromisso público como
pré-candidato, Flávio já
tinha sinalizado que iria negociar o preço para não ir até o fim.
Quando perguntado se esse preço seria pautar a anistia, ele respondeu apenas
que “estava quente”, deixando subentendido que seria um dos pontos para uma
possível desistência.
R7

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