Nova medida também inclui os brasileiros que desejam entrar no país, que passa a exigir comprovante da contratação do seguro
A Argentina determinou que todos os turistas estrangeiros só poderão
entrar no país se apresentarem bilhete válido de seguro viagem. A medida já é
válida, e foi implementada para aliviar a carga do sistema público de saúde do
país. Recentemente, representantes do Ministério do Turismo argentino estiveram
no Brasil, onde discutiram formas de impulsionar a ida de brasileiros para o
local, aproveitando a época de inverno e o período de férias do mês de julho.
Com o fim do primeiro semestre do ano e a chegada do pico do inverno, os destinos voltados para apreciar o frio começam a se tornar mais atrativos. Os planos para viajar e aproveitar as férias do meio do ano começam a sair do papel, e o planejamento se torna essencial. Além de não se esquecer de nada na hora de fazer a mala, checklist, documentos, é importante também reconhecer as garantias do seguro viagem sendo exigido para entrar na Argentina.
Segundo a pesquisa Tendências de Turismo Verão 2025, seis a cada dez
brasileiros realizam ao menos uma viagem de lazer por ano. Embora todo o planejamento
seja essencial, ainda assim imprevistos podem surgir – e é aí que entra o
seguro viagem.
Mas, afinal, o que esse produto cobre? Ele é realmente importante?
Vale a pena o custo-benefício? A seguradora Generali, que completou 100 anos
recentemente no Brasil, esclarece essas questões.
O que é o produto?
O seguro viagem foi criado para oferecer proteção financeira e
tranquilidade durante toda a jornada do turista, seja ela por descanso ou a
trabalho. Com ele, é possível explorar o mundo com segurança em diversas
situações inesperadas. O produto garante acesso rápido a serviços essenciais.
“Embora não seja obrigatório, ele oferece tranquilidade em situações
inesperadas durante a viagem. Em emergências, o seguro facilita a resolução de
problemas, reduzindo o estresse e agilizando o atendimento ao cliente”, destaca
Claudia Lopes, Diretora Comercial e Marketing da Generali.
Em 26 países europeus do Tratado de Schengen, nos Emirados Árabes e na
Austrália, o seguro com coberturas específicas é obrigatório para permitir a
entrada no território. Além disso, é um requisito de entrada em alguns países
da América do Sul, como Venezuela, Equador e Uruguai.
O que cobre?
A cobertura é bastante ampla em uma gama de situações, entre elas
destacam-se a assistência médica e hospitalar em caso de doenças ou acidentes,
proteção contra extravio de bagagens, assistência jurídica e até mesmo
reembolso por cancelamento de viagem. Esses serviços são fundamentais para que
o viajante não precise arcar com altos custos imprevistos que podem comprometer
significativamente o orçamento.
Além das coberturas básicas, alguns planos e opções de contratação
incluem benefícios adicionais, como a cobertura para práticas esportivas,
assistência odontológica, repatriação em caso de falecimento e auxílio em
situações de perda de documentos. Estes serviços proporcionam um suporte
abrangente, garantindo que o viajante esteja protegido em diversos cenários,
desde os mais comuns até os mais inusitados. Com tantas opções de cobertura, é
possível personalizar o seguro de acordo com as necessidades específicas de
cada viagem, tornando-o um investimento flexível e adaptável.
Como saber qual o tipo de seguro ideal?
O mais importante é considerar as características da viagem: o
primeiro passo é checar se a cobertura desejada atende às suas necessidades;
depois, é só escolher entre os planos, que podem ser básicos ou incluir
coberturas adicionais. Confira mais informações aqui.

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