Trump também manifestou interesse em controlar a Groenlândia, um território autônomo da Dinamarca. EFE/EPA/JUSTIN LANE
Republicano argumentou que fusão
poderia eliminar tarifas, reduzir impostos e oferecer maior segurança contra ameaças
externas; políticos canadenses consideram as declarações como uma afronta
O presidente dos Estados
Unidos, Donald Trump,
fez declarações polêmicas sugerindo que o Canadá deveria se unir
aos EUA, especialmente após a saída
do premiê canadense Justin Trudeau em meio a uma crise política.
Trump argumentou que essa fusão poderia eliminar tarifas, reduzir impostos e oferecer
maior segurança contra ameaças externas. Ele já havia insinuado que muitos
canadenses poderiam estar a favor de se tornarem o “estado 51”. Entretanto, uma
pesquisa recente revelou que apenas 13% da população canadense apoia essa
ideia. As falas de Trump surgem em um momento delicado, com ameaças de tarifas
de 25% sobre as exportações canadenses.
Políticos no Canadá consideram as
declarações do presidente americano como uma afronta, especialmente em um
período de instabilidade política, que inclui a renúncia
da vice-primeira-ministra Chrystia Freeland. Além das questões
relacionadas ao Canadá, Trump também manifestou interesse em controlar a
Groenlândia, um território autônomo da Dinamarca. Seu filho, Donald Trump Jr.,
está programado para visitar a região em breve, o que levanta ainda mais
especulações sobre as intenções da administração americana. A possibilidade de
aumento de tarifas sobre importações do Canadá e do México gera preocupação,
uma vez que o país é altamente dependente das exportações para os EUA.
Por da Redação/JP
*Reportagem produzida com
auxílio de IA
Publicada por Matheus Oliveira
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