Durante a operação, as autoridades também confiscou 71 armas de fogo, reforçando a seriedade das alegações
O ministro do Interior da Venezuela,
Diosdado Cabello, revelou a captura de 19 indivíduos estrangeiros, que são
acusados de atuarem como “mercenários” em um suposto plano para destituir o
presidente Nicolás Maduro. Durante a operação, as autoridades
também confiscou 71 armas de fogo, reforçando a seriedade das
alegações. Cabello não hesitou em apontar o dedo para agências de
inteligência da Espanha e dos Estados Unidos, além de ex-presidentes
colombianos e da líder da oposição, María Corina Machado, sugerindo que esses
grupos estariam financiando as atividades dos detidos. Ele destacou que 14 dos
presos estão enfrentando processos legais e já forneceram informações que ligam
suas ações ao tráfico de armas.
Entre os detidos, há cidadãos
americanos e de outras nacionalidades, com Cabello afirmando que a nova
exigência para mercenários é que eles falem espanhol. As prisões ocorreram em
um contexto de crescente tensão política, especialmente após a eleição presidencial
contestada realizada em 28 de julho. O ministro garantiu que os direitos
dos detidos estão sendo respeitados, apesar das graves acusações que pesam
sobre eles. A situação continua a ser monitorada de perto, refletindo a
instabilidade política que permeia o país.
Por da Redação
Publicado por Sarah Paula
*Reportagem produzida com auxílio
de IA
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