O delegado afirmou não ter
relação com os irmãos Brazão e alegou que Ronnie Lessa, que confessou ser o
autor do crime, o incluiu em sua delação para proteger o ex-vereador Cristiano
Girão
O delegado Rivaldo Barbosa,
que se encontra detido sob a suspeita de participação no assassinato da
vereadora Marielle
Franco, fez uma comparação entre sua prisão e um ato de homicídio.
Durante um depoimento ao Supremo Tribunal Federal, ele declarou que não tem
receio da verdade e expressou sua gratidão por Marielle, a quem conheceu em
2012. A Procuradoria Geral da
República o acusa de ter colaborado no planejamento do crime, que
teria sido encomendado pelos irmãos Domingos e Chiquinho Brazão,
os quais negam qualquer envolvimento.
Em sua defesa, Rivaldo afirmou
não ter qualquer relação com os irmãos Brazão e alegou que o ex-policial
militar Ronnie Lessa,
que confessou ser o autor do crime, o incluiu em sua delação para proteger o
ex-vereador Cristiano Girão. Ele criticou a condução da investigação realizada
pela Polícia
Federal, considerando-a imprudente e uma das maiores injustiças desde a
redemocratização do país.
Rivaldo enfatizou que sua
libertação deve ser baseada na verdade e reiterou que Marielle teve um papel
positivo em sua vida. Ele negou veementemente qualquer intenção de causar mal à
vereadora, reforçando sua inocência em relação às acusações que pesam sobre
ele. “Ela só me ajudou na minha vida. Rivaldo só chegou onde chegou também por
ser Marielle que ajudou. Não posso matar uma pessoa dessa. Não mato nem uma
formiga.”
Por da Redação
*Reportagem produzida com
auxílio de IA
Publicada por Matheus Oliveira
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