Pérola Vitória Duarte Lima
estava internada desde quarta-feira (14) no CTI pediátrico do Hospital Estadual
Roberto Chabo (HERC). Vídeo mostra o momento em que a criança foi resgatada.
A menina de 2 anos que
ficou desaparecida por mais de 36 horas em Araruama,
na Região dos Lagos do Rio, recebeu alta do hospital na tarde desta
segunda-feira (19). A informação foi confirmada pela Secretaria de Estado de
Saúde.
Pérola Vitória Duarte Lima estava
internada desde quarta-feira (14) no CTI pediátrico do Hospital Estadual
Roberto Chabo (HERC), depois
de ter sido resgatada em uma área de mata, próximo a casa dela. Um vídeo mostra
o momento em que a criança foi localizada.
Na sexta-feira (16), a direção do
hospital já havia informado que a criança estava estável e evoluindo bem.
Em nota, a direção da unidade
disse que Pérola deu entrada no hospital sonolenta, hipotérmica, apresentando
cianose central e desidratação. Ela fez uso de oxigênio suplementar.
Relembre o caso
Pérola foi encontrada viva em um
matagal do bairro onde mora, em Araruama, por volta das 10h do dia 14 de agosto
(uma quarta-feira), por agentes da Polícia Civil com apoio da Defesa Civil.
Pérola Vitória estava sendo
procurada desde a noite do dia 12 de agosto (segunda), depois que, segundo a
família, saiu pelo portão de casa, que foi esquecido aberto.
As buscas mobilizaram agentes do
Corpo de Bombeiros, Conselho Tutelar, Guarda Civil e Ambiental e polícias Civil
e Militar. Eles chegaram a utilizar cães farejadores e drones.
Ao avistarem Pérola Vitória com
vida, por volta das 10h de quarta, agentes da Polícia Civil correram com a
menina nos braços até a viatura, de onde partiram para a Unidade de Pronto
Atendimento (UPA).
Depois ela foi transferida para o
hospital do estado.
Os pais chegam a prestar
depoimento na 118ª Delegacia de Polícia, que cuidou das investigações sob a
coordenação do delegado titular, Rodrigo Bichara Moreira.
Segundo a Polícia Civil, as
investigações para a conclusão do caso continuam, pois a polícia quer saber
como a criança foi parar na área de mata.
Por Juan Lessa, g1 —
Araruama
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