“Agora sabemos o que o miliciano
foi fa
zer nos EUA assim que deixou a presidência. É a ‘Fakeada’ fazendo
escola”, escreveu Janones. Logo depois, acrescentou: “Pelo menos dessa vez
lembraram de providenciar o ‘sangue’.”
A declaração gerou forte reação
de diversas figuras políticas, incluindo o senador Sergio Moro. Em uma
publicação nas redes sociais, Moro criticou Janones duramente, afirmando que
“esse imbecil [Janones] envergonha o Congresso brasileiro”.
O atentado contra Trump ocorreu
no sábado (13), durante um comício em Butler, Pensilvânia. O ex-presidente, que
é pré-candidato do Partido Republicano à Casa Branca, foi atingido de raspão na
orelha direita por um tiro enquanto discursava. Agentes do serviço secreto
rapidamente retiraram Trump do local, e foi possível ver sangue em sua orelha.
O Federal Bureau of Investigation
(FBI) identificou Thomas Matthew Crooks como o “sujeito envolvido” no ataque.
Crooks, que foi morto durante o incidente, tinha 20 anos e era registrado como
republicano. Esta teria sido a primeira eleição em que ele teria idade
suficiente para votar. Em 2021, Crooks fez uma pequena doação ao Progressive
Turnout Project, um grupo que incentiva democratas a votar, através da
plataforma de arrecadação ActBlue. Registros públicos da Pensilvânia indicam
que ele não tinha antecedentes criminais.
O FBI classificou o ato como uma
tentativa de assassinato e está trabalhando para identificar a motivação exata
por trás do ataque.
Gazeta Brasil
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