Artefatos são uma resposta aos
exercícios militares dos Estados Unidos e da Coreia do Sul
A Coreia do Norte informou que os
disparos de dois mísseis balísticos de curto alcance que caíram no Mar do
Japão, na terça-feira 14, são um preparativo para a guerra. Segundo o
comunicado do regime comunista, o ditador Kim Jong-un quer demonstrar que tem
capacidade de “aniquilar o inimigo”.
A agência estatal norte-coreana, KCNA, disse
nesta quarta-feira, 15, que o “comandante da unidade [militar] deve
cumprir plenamente o seu dever de ataque e poder de fogo a qualquer momento,
intensificando ainda mais o treinamento de cada companhia, para efetuar uma
revolução no treinamento”.
Os artefatos são uma resposta aos
exercícios militares dos Estados Unidos e da Coreia do Sul. Na semana passada,
o ditador Kim Jong-un ordenou que os militares norte-coreanos expandissem os
exercícios de combate e se preparassem para a guerra.
Os lançamentos de mísseis na
terça-feira coincidiram com os exercícios conjuntos de 11 dias entre as forças
sul-coreanas e norte-americanas, que ganharam o nome código “Freedom Shield
23”. Cerca de 400 soldados, 50 equipamentos militares e dois helicópteros
Apaches são utilizados para os exercícios militares dos norte-americanos e dos
sul-coreanos.
“Aprendemos muito uns com os
outros e pudemos demonstrar nossa capacidade de trabalhar juntos como uma
equipe”, disse o capitão norte-americano Sean Kasprisin. “Esperamos continuar
treinando juntos e construindo o relacionamento entre as forças
norte-americanas e coreanas. Continuaremos prontos para lutar nesta noite.
Vamos juntos.”
A Coreia do Norte condenou os
exercícios conjuntos, como um ensaio para a invasão e prova das políticas
hostis de Seul e Washington.
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