Objetivo é verificar se reajuste é repassado sem abuso.
Foto: Divulgação Procon
A Procuradoria
Adjunta de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) iniciou as fiscalizações
nos estabelecimentos que comercializam gás de cozinha. O objetivo é verificar
se o reajuste aplicado está sendo repassado sem abusividade aos munícipes
conforme determina o código de defesa do consumidor.
"Vamos
fiscalizar todos os locais de venda de gás de cozinha e exigir cópias das notas
fiscais de compra e venda. Queremos que o consumidor pague o preço correto,
justo", afirmou o Procurador Adjunto de Proteção e de Defesa do
Consumidor, Gilcimar Prata.
Ele explicou que as exigências das notas têm como finalidade evitar que os
locais vendam o gás de cozinha, comprado anteriormente ao reajuste, com o novo
preço. A ação seguirá durante a semana.
O aumento do gás de cozinha foi anunciado pela Petrobras no dia 11. A partir do
dia 14, o preço médio de GLP sofreu reajuste de 5,9% nas distribuidoras para R$
3,40 por quilograma (kg), o que representa aumento médio de R$ 0,19 por kg.
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