A capital recebeu do estado 46.800 doses do novo imunizante
e distribuiu os lotes para os grupos prioritarios estabelecidos
no calendário de vacinação. Reginaldo Pimenta / Agencia O Dia
Lewandowski
suspendeu a liminar que determinava a inclusão de professores no grupo
prioritário
Rio - A
Prefeitura do Rio informou que seguirá com o calendário de vacinação que,
inclui profissionais da educação e todos os agentes de segurança no grupo
prioritário, mesmo após a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo a
Secretaria Municipal de Saúde (SMS), a medida refere-se apenas ao decreto
estadual e não o calendário unificado entre as cidades do Rio, Maricá, Itaguaí
e Niterói, elaborado de acordo com as recomendações do Ministério da Saúde.
O Governo do
Rio informou, na segunda-feira, que "a Procuradoria Geral do Estado (PGE)
avalia se cabe recurso na decisão do STF que suspendeu a vacinação de
professores e policiais".
De acordo com a decisão do ministro, apenas agentes de segurança que atuam
diretamente no combate à pandemia poderão se vacinar. O magistrado atendeu um
pedido da Defensoria Pública do estado, que contestou um decreto do governador
Cláudio Castro, que estabelecia os dois grupos prioritários.
O embate judicial sobre os grupos prioritários segue desde o dia 5 de abril
quando o juiz Wladimir Hungria, da 5ª Vara de Fazenda Pública, havia pedido a
retirada dos professores do grupo prioritário, além de limitar a vacinação de
policiais e outros integrantes de forças de segurança. Contudo,
a prioridade foi restabelecida no dia 9 pelo presidente do Tribunal de Justiça
do Rio, Henrique Carlos de Andrade Figueira.
POR O DIA
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