Como era de
se esperar, a China refutou o relatório de Harvard, que classificou como
“ridículo”.
Os
pesquisadores tomaram como base imagens de satélite de padrões de visitas a
hospitais e dados de sites de busca.
Como era de se
esperar, o Partido Comunista Chinês (PCC) refutou o relatório, que
classificou como “ridículo”.
A pesquisa¹ usou imagens de satélite de
estacionamentos de hospitais na cidade de Wuhan — onde a doença
foi identificada no final de 2019 — e dados de pesquisas de sintomas
relacionados, como “tosse” e “diarreia”, em sites de busca.
De acordo com o
estudo:
“O tráfego
acentuado nos hospitais e os dados de pesquisas de sintomas em Wuhan
antecederam o início documentado da pandemia de Sars-CoV-2 em dezembro de
2019.”
E acrescentou:
“Embora não
possamos confirmar se o volume maior se relacionou diretamente com o novo
vírus, nossos indícios apoiam outros trabalhos recentes que mostram que a
emergência aconteceu antes da identificação no mercado de frutos do mar de
Huanan (em Wuhan)”.
No fim de
abril, Donald
Trump, presidente dos Estados Unidos, alegou ter
acessado provas² que
vinculam o Instituto de Virologia de Wuhan à pandemia.
No entanto, até
o momento, o governo norte-americano não apresentou estas evidências, apesar do
atrito entre as duas nações ter aumento consideravelmente desde então.
RENOVA Mídia
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