Imagem: Reprodução/EBC |
Aras disse
que “não aceita ser pautado ou manipulado ou intimidado por pessoas ou
organizações”.
O
procurador-geral da República, Augusto Aras, rebateu as
críticas do ex-ministro, Sergio
Moro, contra o inquérito que envolve as acusações feitas contra o
presidente da República, Jair Bolsonaro.
Em nota à
imprensa, divulgada nesta sexta-feira (1º), Aras escreveu:
“O
procurador-geral da República, Augusto Aras, reitera que não aceita ser pautado
ou manipulado ou intimidado por pessoas ou organizações de nenhuma espécie.
Ninguém está acima da Constituição!”
Aras ainda
afirmou que seu dever é o de “averiguar todos os fatos – e as versões que lhes
dão os envolvidos – em busca da verdade real”:
“O
requerimento encaminhado ao Supremo Tribunal Federal obedece à consagrada
técnica jurídica de apurar fatos, em tese, ilícitos, identificando os
responsáveis e a existência ou não de sua materialidade, em busca de formar
convicção sobre a ocorrência ou não de crimes.”
Na noite de
quinta-feira (29), em entrevista à revista Veja, Moro classificou o
inquérito requisitado pela PGR como “intimidatório”:
“Entendi que
a requisição de abertura desse inquérito que me aponta como possível
responsável por calúnia e denunciação caluniosa foi intimidatória. Dito isso,
quero afirmar que estou à disposição das autoridades.”
Ainda na nota
divulgada por Aras, o procurador-geral afirma que a petição pela abertura do
inquérito narra “fatos” e se contém “nos limites do exercício das prerrogativas
do Ministério Público” e não tem “caráter intimidatório”, destaca o
portal UOL.
RENOVA Mídia
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