“Temos
inteligência que nos permite dizer com confiança que não há sinais incomuns”,
diz ministro sul-coreano.
Kim
Yeon-chul, ministro da Unificação da Coreia do Sul,
classificou, nesta terça-feira (28), como “fake news” os rumores sobre doença
ou morte de Kim
Jong-un, ditador da Coreia do Norte.
O ministro
sul-coreano declarou:
“Isso pode
ser visto como um fenômeno infodêmico. Temos inteligência que nos permite dizer
com confiança que não há sinais incomuns [no Norte].”
A imprensa
oficial norte-coreana está sem apresentar qualquer atividade de Kim desde o
último dia 12 de abril, assim como também não publica uma imagem atual do
ditador.
Kim também
esteve ausente de vários eventos importantes, incluindo os de 15 de abril —
principal feriado nacional do país.
O primeiro
veículo de imprensa a publicar algo a respeito foi o jornal digital “Daily NK”,
com sede em Seul, mas com extensos contatos na Coreia do
Norte.
A reportagem
relatou que Kim havia sido transferido para Hyangsan — 110
km da capital Pyongyang — para cirurgia cardíaca.
De acordo com a
agência EFE, o ministro sul-coreano negou essa informação,
assim como outra reportagem da emissora americana “CNN”.
RENOVA Mídia
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