Em um
relatório, empresa FireEye confirmou a detecção de um aumento na atividade do
grupo hacker “APT41”.
FireEye,
uma empresa de cibersegurança dos Estados Unidos, afirmou,
nesta quarta-feira (25), que detectou um aumento no número de casos de
espionagem online pelo grupo “APT 41”, composto por cibercriminosos
da China.
A
intensificação da espionagem comunista teve início por volta do mês de janeiro,
quando o novo coronavírus estava
começando a se espalhar para fora do território chinês.
O relatório da
empresa afirma que “foi uma das campanhas mais amplas de um agente chinês de
espionagem cibernética que vimos nos últimos anos”, destaca a agência Forbes.
Apesar de não
ter abordado diretamente as alegações da FireEye, o Ministério das Relações
Exteriores da China mas afirmou que Pequim foi
“vítima de crimes cibernéticos e ataques cibernéticos”.
Atribuir séries
de ataques cibernéticos a qualquer país específico é muitas vezes incerto, mas
a FireEye disse que tinha avaliado “com confiança moderada”, que o APT41 foi
composto por empresas contratadas pelo regime comunista chinês.
RENOVA Mídia
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