Greenpeace
segue acusando o governo Bolsonaro de desmonte dos órgãos de proteção e
fiscalização ambiental.
O Greenpeace divulgou
uma nota, nesta quarta-feira (12), criticando as alterações feitas no Conselho da Amazônia pelo
governo do presidente da República, Jair Bolsonaro.
A Organização
Não Governamental (ONG)
disse que a transferência do Ministério do Meio Ambiente para a
vice-Presidência da República, comandada pelo general Hamilton Mourão, “não
anulará a política antiambiental do governo e não tem por finalidade combater o
desmatamento ou o crime ambiental”.
A entidade
globalista também criticou o fato de os governadores dos estados da Amazônia, a
sociedade civil e indígenas terem ficado de fora da composição.
“O Conselho não
tem plano, meta ou orçamento”, acusa a entidade, segundo o site Metrópoles.
Geralmente,
logo após o posicionamento do Greenpeace, outras ONGs seguem o mesmo caminho.
Nesta
terça-feira (11), durante cerimônia de reformulação do Conselho no Palácio do
Planalto, em Brasília, Mourão disse que estava “orgulhoso de fazer
parte de um governo que pública e institucionalmente tem a coragem de proteger,
preservar e desenvolver a Amazônia brasileira”.
“Avaliamos que
no ano passado perdemos a guerra da informação. O conselho foi criado em 1995,
não avançou. Agora compete a mim fazer que isso funcione”, acrescentou o
vice-presidente, como noticiou a RENOVA.
RENOVA Mídia
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