Imagem: Reprodução/Reuters |
O regime
chavista acusou o tio de Guaidó de transportar “substâncias químicas de
natureza explosiva”.
O líder
chavista Diosdado Cabello, presidente da Assembleia Nacional
Constituinte, acusou Juan Jozé Márquez, tio do presidente
interino Juan Guaidó,
de entrar na Venezuela com
explosivos.
Em seu programa
de televisão semanal, Cabello, que é um dos principais aliados do ditador Nicolás Maduro,
declarou:
“Ele estava
com lanternas táticas, que continham no compartimento da bateria substâncias
químicas de natureza explosiva, presumivelmente o explosivo sintético C4.”
Márquez foi
preso quando acompanhava Guaidó em seu retorno ao país após diversos encontros
com lideranças internacionais, como noticiou a RENOVA.
No entanto, a
possibilidade de que Márquez estivesse com explosivos é baixa.
De acordo com a
revista Crusoé, o advogado venezuelano Alí Daniels,
diretor da ONG Acesso à Justiça, declarou:
“Ele viajou
em um voo comercial que partiu de Lisboa, Portugal. Teria sido muito difícil
entrar com explosivos dentro do avião.”
RENOVA Mídia
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