Imagem: Arquivo/CORREIO |
PGR disse
que a soltura de Coutinho “gerou no meio social a dúvida sobre qual a ordem que
vigora no Estado da Paraíba”.
A
Procuradoria-Geral da República (PGR)
classificou de ilegal a decisão liminar do ministro do Superior Tribunal de
Justiça (STJ), Napoleão
Nunes Maia, que tirou da prisão Ricardo Coutinho,
ex-governador da Paraíba.
Coutinho é
apontado pela Polícia Federal (PF)
como líder de uma suposta organização criminosa investigada na Operação
Calvário.
Em pareceres
enviados ao Supremo Tribunal Federal (STF), a PGR também se
manifestou contra pedidos de liberdade de outros investigados.
O Ministério
Público Federal (MPF)
afirma que a cautelar do ministro Napoleão “pôs em risco a ordem pública na
medida em que permitiu que a organização continue atuando”, informa O
Antagonista.
O documento diz
ainda que o “grupo criminoso comandado por Ricardo Coutinho continua agindo no
governo de João Azevêdo, que assumiu em 2019, por meio da indicação dos seus
agentes para compor a cúpula da nova administração”.
A manifestação
acrescenta que a posição do contrariou a posição da relatora, Laurita
Vaz, manifestada em relação a outros investigados.
RENOVA
Mídia.
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