Relator
falou sobre a propriedade formal do sítio de Atibaia e as provas de que Lula
usava do imóvel.
O
desembargador Leandro Paulsen, do Tribunal Regional Federal da 4ª
Região (TRF-4),
concluiu seu voto, nesta quarta-feira (27), sobre o envolvimento do
ex-presidente Lula da
Silva no caso do sítio de Atibaia.
Paulsen
acompanhou integralmente o voto do relator do processo, João Pedro Gebran
Neto, que votou pela condenação
em 2ª instância e pelo aumento da sentença para 17 anos, um mês e
10 dias.
O desembargador
Paulsen, que é revisor do processo na 8ª Turma do TRF-4, também pediu para
aumentar a pena de Lula de 12 anos e 11 meses para 17 anos, 1 mês e 10 dias.
Apesar de a
condenação ter sido mantida na 2º instância, Lula não voltará a ser preso de
imediato, com base na mesma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que
permitiu que ele fosse solto no caso do triplex.
Uma eventual
prisão deverá ocorrer só depois que não houver mais possibilidade de recurso.
RENOVA
Mídia.
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