Fotos Divulgação |
A Etesco
organizou workshop onde foram apresentados assuntos relacionados ao Compliance
Aproveitar o momento
subsequente a grandes escândalos de corrupção que abaterem o país e o mundo
para aprender a lidar com questões de integridade e ética. Essa é uma das
propostas do 1º Workshop de Compliance e Gestão Estratégica Empresarial,
realizado na terça-feira (12), pela Etesco, uma empresa brasileira com filial
em Macaé que atua no mercado de Óleo e Gás.
Dividido em
quatro painéis, o evento reuniu especialistas para abordar temas relacionados
ao compliance como a ‘Ética Corporativa’, a ‘Lei Geral de Proteção de Dados’,
‘Investigação Corporativa’ e ‘Due Diligence e Integridade na Cadeia de
Terceiros’. O evento foi aberto pelo Head de Compliance da Etesco, Luis
Medeiros, que destacou a importância de um programa de integridade atuante em
cada organização.
O termo Compliance
é originado do verbo, em inglês, ‘To comply’, que significa estar de
acordo com uma regra, o que explica grande parte do conceito da palavra. O
significado da palavra Compliance tem relação com a conduta da empresa e sua
adequação às normas dos órgãos de regulamentação.
Assumindo a
vanguarda do mercado a Etesco implementou desde 2015 seu programa de
integridade para nortear as atitudes e responsabilidades nos relacionamentos
com os colaboradores, clientes, fornecedores e parceiros comerciais. Assim,
seguindo nesse ritmo, a empresa organizou esse evento para trazer especialistas
afim de esclarecer dúvidas sobre o assunto. Esse foi o primeiro evento
aberto promovido pela Etesco e evocando medidas para assegurar a transparência
e inclusão.
Palestras e
segmentos das políticas de integridade
O primeiro
painel foi apresentado pela advogada Ana Júlia Andrade Vaz de Lima, associada a
Campos Mello Advogados, que ficou responsável pelo tema 'Ética Corporativa e
Cultura de Compliance'. A palestrante apresentou dados importantes sobre o
índice de corrupção mundial e a necessidade de criar em cada empresa
estratégias particulares para firmar uma cultura de Compliance.
"A cultura
de Compliance, além de impedir cometimento de atos ilícitos, é uma importante
ferramenta de combate a corrupção e consequentemente, de mudança da sociedade
onde a empresa está inserida", explanou a advogada.
O painel
seguinte foi apresentado por Carlos Maskobi, Victor Miya e Marcos Vinícius da
Deez Risk & Governance, onde falaram sobre a Lei Geral de Proteção de Dados
(LGPD) e como isso modifica a gestão de informação nas organizações.
“Essa questão
está inserida dentro do Compliance e trará um enorme avanço em relação à
proteção das informações dos usuários, porém representará também uma série de
desafios para as organizações. Parte do desafio de adequação reside no fato de
que as companhias precisarão, principalmente, mudar toda a cultura interna. E
para isso será necessário equipes com consultores especializados e
multidisciplinares para atender todas as questões relacionadas“, explicou
Carlos Maskobi
O terceiro
painel do evento levantou o tema ‘Investigações Corporativas’, apresentado por
Rodrigo Akamine, da Grant Thornton Brasil. O palestrante explicou como o tema
tem se tornado de fundamental importância para mitigação dos impactos
financeiros e de reputação das empresas.
“Essa
investigação atua como forma de resolver e identificar problemas, como fraudes
e vazamento de informações, devolvendo a ordem nas áreas afetadas. Uma
investigação rigorosa, independente e analítica é capaz de prevenir e detectar
qualquer atividade ou processo que não esteja de acordo com as políticas
internas e as leis e regulamentos”, afirmou Akamine.
A quarto e última palestra ficou a cargo da Luzone Legal Advogados e seus representantes Leandro Luzone e Rodolpho Costa. O assunto apresentado foi “Due Dilligence e a integridade na cadeira de terceiros” que retrata a necessidade das organizações em conhecer de forma real seus parceiros de negócios.
“Atuando dentro do Compliance, esse procedimento é uma análise para conhecer melhor seus parceiros comerciais, buscando saber quais são seus históricos de práticas comerciais, qual a estrutura administrativa e societária destes, bem como, se este possível parceiro já esteve ou se encontra envolvido em qualquer forma de prática comercial obscura ou ilegal”, finalizou Leandro Luzone.
O 1º Workshop de Compliance e Gestão Estratégica Empresarial aconteceu em Macaé, no Royal Atlântica Macaé Hotel, e contou com empresas destaque no segmento como: SSE Group e Ocyan.
A quarto e última palestra ficou a cargo da Luzone Legal Advogados e seus representantes Leandro Luzone e Rodolpho Costa. O assunto apresentado foi “Due Dilligence e a integridade na cadeira de terceiros” que retrata a necessidade das organizações em conhecer de forma real seus parceiros de negócios.
“Atuando dentro do Compliance, esse procedimento é uma análise para conhecer melhor seus parceiros comerciais, buscando saber quais são seus históricos de práticas comerciais, qual a estrutura administrativa e societária destes, bem como, se este possível parceiro já esteve ou se encontra envolvido em qualquer forma de prática comercial obscura ou ilegal”, finalizou Leandro Luzone.
O 1º Workshop de Compliance e Gestão Estratégica Empresarial aconteceu em Macaé, no Royal Atlântica Macaé Hotel, e contou com empresas destaque no segmento como: SSE Group e Ocyan.
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