Macaé é a
segunda cidade do Estado que mais investe na Educação
por aluno matriculado, atrás apenas de Niterói.
Foto: Rui Porto Filho
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Ao aplicar R$
11.161,42 por cada um dos 40.517 estudantes matriculados na rede, o governo
mantém vagas para todas as crianças nos níveis pré-escolar e no ensino
fundamental, além de consolidar parcerias, criar projetos e instituir programas
que beneficiam alunos em formação profissionalizante e em nível superior.
De acordo com os dados do Anuário Multicidades, elaborado pela Federação Nacional dos Prefeitos (FNP), Macaé é a segunda cidade do Estado que mais investe na Educação por aluno matriculado, ficando atrás apenas de Niterói.
A análise, que segue como referência a gestão fiscal de 2018, indica que Macaé lidera o ranking a nível regional, entre as cidades influenciadas pela dinâmica do petróleo, na Bacia de Campos.
Esses investimentos garantem, não apenas o cumprimento das diretrizes constitucionais de financiamento do ensino público. Macaé mantém uma universidade pública, a Faculdade Miguel Ângelo da Silva Santos (Femass) e ao expandir a Cidade Universitária, além de criar o programa Startup e a Casa do Estudante.
Com o Bolsa Escola, os 100 alunos da rede pública, do 6ª ao 9ª ano do ensino fundamental, com as melhores notas do bimestre recebem R$ 600, um estímulo que vai além do subsídio financeiro, mas que representa a consolidação real de que o estudo, com dedicação e responsabilidade, vale a pena.
De acordo com os dados do Anuário Multicidades, elaborado pela Federação Nacional dos Prefeitos (FNP), Macaé é a segunda cidade do Estado que mais investe na Educação por aluno matriculado, ficando atrás apenas de Niterói.
A análise, que segue como referência a gestão fiscal de 2018, indica que Macaé lidera o ranking a nível regional, entre as cidades influenciadas pela dinâmica do petróleo, na Bacia de Campos.
Esses investimentos garantem, não apenas o cumprimento das diretrizes constitucionais de financiamento do ensino público. Macaé mantém uma universidade pública, a Faculdade Miguel Ângelo da Silva Santos (Femass) e ao expandir a Cidade Universitária, além de criar o programa Startup e a Casa do Estudante.
Com o Bolsa Escola, os 100 alunos da rede pública, do 6ª ao 9ª ano do ensino fundamental, com as melhores notas do bimestre recebem R$ 600, um estímulo que vai além do subsídio financeiro, mas que representa a consolidação real de que o estudo, com dedicação e responsabilidade, vale a pena.
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