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Após
confirmação de envolvimento com o hacker “Vermelho”,
Manuela
parou de dar entrevistas e se impôs uma espécie de
autoexílio
na Escócia.
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A direção do Partido Comunista do Brasil
(PCdoB) interrompeu, pelo menos temporariamente, a estratégia pensada para a
ex-deputada Manuela d’Ávila.
A sigla queria
aproveitar a grande exposição obtida pela candidatura à vice-presidência na
eleição do ano passado para consolidá-la como um nome forte do partido para
2020.
O envolvimento
de Manuela com o hacker Walter
Delgatti Neto, no entanto, obrigou a ex-deputada a se recolher.
Em depoimento à
Polícia Federal (PF), após ser preso na Operação Spoofing, o cibercriminoso conhecido como “Vermelho”
disse que Manuela foi a ponte entre ele o militante norte-americano Glenn Greenwald, editor e cofundador
do site Intercept. A ex-deputada confirmou a informação.
Na última
semana, Manuela parou de dar entrevistas e se impôs uma espécie de autoexílio
na Escócia, onde faz curso
de inglês, ao lado do marido e da filha. Seus advogados, José Eduardo Cardozo, ex-ministro da
Justiça, e Alberto Toron,
também têm evitado os microfones, informa o site UOL.
Em matéria
publicada no jornal Gaúcha
ZH, na última sexta-feira (2), a jornalista Rosane de
Oliveira afirmou que o “silêncio de Manuela não permite esclarecer
controvérsias sobre contato com hacker”.
Após ser
repreendida por Manuela na rede social Twitter, a jornalista desafiou a
política comunista: “Por que você agora não dá entrevistas? Queremos ouvi-la”.
RENOVA
Mídia.

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