Após fazer
um trabalho com psicólogos e assistentes sociais, a
menina concordou em morar com o pai no Acre.
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A menina de 8
anos que presenciou o esquartejamento e a morte de Rhuan Maycon da Silva Castro, 9 anos, em Samambaia, cidade do Distrito Federal, começará uma nova
etapa de sua vida ao lado do pai, o agente penitenciário Rodrigo Oliveira.
Após fazer um
trabalho com psicólogos e assistentes sociais e encontrar o pai para passeios
externos, a menina concordou em morar com a família em Rio Branco, no Acre.
Ela estava em
um abrigo desde 31 de maio, quando testemunhou a mãe, Kacyla Priscyla Santiago Damasceno, 28
e a companheira Rosana Auri da
Silva Candido, 27, tirarem vida de Rhuan com requintes de crueldade.
A garotinha
embarcou para Rio Branco no sábado (15) e vai morar com o pai e a madrasta. Ela
seguirá com acompanhamento de profissionais do governo do Acre.
Essa era a
vontade do pai desde o dia em que Kacyla desapareceu com a filha. O servidor
procurava a criança havia cinco anos e, assim que soube do caso, se movimentou
para chegar a Brasília e
reencontrá-la.
RENOVA
Mídia.
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