Em 2018
foram oito mortes - Agência Brasil
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Ambos os casos
ocorreram na capital
Rio - O
governo do estado confirmou, nesta segunda-feira, que o Rio já registrou duas
mortes por chikungunya em 2019. Ambos os casos ocorreram na capital. No ano
passado, a Secretaria estadual de Saúde contabilizou 18 óbitos pela doença.
Conforme o
balanço mais recente, da última quarta-feira, foram
registrados no estado até o momento 15.998 casos de chikungunya desde o início
do ano. Os números revelam um aumento de aproximadamente 7,7% na
comparação com o mesmo período de 2018, quando
houve 14.768 diagnósticos da doença.
Pouco mais de
um terço dos registros do Rio deste ano se concentram na capital. Dos 15.998
casos, o município responde por 5.398.
De acordo com a
secretaria de Saúde, diversas medidas estão sendo adotadas para combater
focos do Aedes aegypti, vetor do vírus que causa a febre chikungunya. Entre
elas estão ações com drones para identificar os criadouros, visita aos 36
municípios com os maiores índices de proliferação do inseto, distribuição de
material informativo, disponibilização de larvicida às prefeituras e realização
de atividades nas escolas estimulando crianças e adolescentes a adotarem
medidas preventivas em suas casas.
A pasta afirma
que está capacitando 2 mil profissionais de saúde para melhorar o atendimento
dos pacientes com sintomas não apenas de febre chikungunya, mas também de
dengue e zika, que são igualmente transmitidas pelo Aedes aegypti. Essas outras
duas doenças, no entanto, tiveram redução de casos na comparação com 2018. O
último balanço revela 7.811 diagnósticos para dengue e 417 de zika. No mesmo
período do ano passado, foram registrados 8.195 casos de dengue e 1.269 de
zika.
Por Agência Brasil
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