O município
culpa o Governo do Estado pela falta de repasse
de verbas, que não ocorre há 19 meses, segundo
a Prefeitura.
(Reprodução Intertv)
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Segundo o município, problema dura
cerca de duas semanas. Médicos e enfermeiros também cobram salários atrasados.
A Unidade de Pronto Atendimento de
Araruama, Região dos Lagos do Rio, está com atendimento restrito e recebendo
somente casos emergenciais há duas semana, segundo o próprio município e os
funcionários da unidade. Os profissionais afirmam que faltam materiais básicos
e os salários estão atrasados.
Manifestações são realizadas pelos
funcionários da unidade desde o fim do mês passado por conta dos problemas.
Eles também cobram melhores condições de trabalho.
O atendimento restrito na UPA
reflete nas outras unidades do município, que ficam mais cheias e
sobrecarregadas. O município culpa o Governo do Estado pela falta de
repasse de verbas, que não ocorre há 19 meses, segundo a Prefeitura. A dívida,
segundo o município, é de R$ 12 milhões.
O G1 entrou em contato com o Governo do Estado, que
informou que, em 2016, foram feitos repasses à Prefeitura de Araruama para custeio
da Unidade de Pronto Atendimento.
"A SES ressalta que desde o
início do ano vem trabalhando com cerca de 40% do orçamento estadual previsto
para a pasta. Todos os recursos estão sendo destinados, como prioridade, para a
manutenção do funcionamento das unidades de saúde.
A Secretaria reconhece o atraso
nos repasses para às UPAs e ressalta que vem reunindo todos os esforços para
regularizar a situação junto aos municípios, justamente por reconhecer a
importância e o empenho dos gestores municipais para manter o funcionamento das
unidades de saúde", informou a nota.
Do G1 Região dos Lagos, com
informações da Inter TV
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