Facebook(Dado
Ruvic/Reuters)
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Eles acusam a empresa de facilitar
os ataques de militantes palestinos
Um grupo de israelenses e
americanos entrou nesta segunda-feira com uma ação pedindo 1 bilhão de dólares
em danos contra o Facebook Inc, ao acusar a empresa de facilitar ataques fatais
de militantes palestinos contra seus entes queridos.
Os requerentes, parentes de quatro
israelenses americanos com dupla nacionalidade e um turista cidadão dos Estados
Unidos que morreram em ataques em Tel Aviv, Jerusalém ou na Cisjordânia ocupada
entre 2014 e 2016, acusaram o Facebook de ajudar militantes do Hamas a
operarem.
O processo, apresentado na Corte
Distrital dos EUA para o Distrito Sul de Nova York, alega que o Facebook
"conscientemente forneceu apoio material e recursos para o Hamas ...
facilitando a capacidade deste grupo terrorista para se comunicar, recrutar
membros, planejar e realizar ataques e provocar medo em seus inimigos".
A gigante de mídia social não
respondeu diretamente à ação judicial, mas disse que seguia seus regulamentos
para prevenir conteúdo abusivo e um representante da empresa em Israel disse
que a companhia queria que as "pessoas se sentissem seguras" ao usar
o Facebook.
A ação vem após a repreensão do
ministro de Segurança de Israel sobre o que ele considera a relutância do
Facebook para ajudar a rastrear potenciais militantes palestinos e limitar a
incitação à violência. Em resposta, o Facebook defendeu seus regulamentos
contra o abuso online.
(Com Reuters)
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