Ela toca músicas desde samba até o pop rock, passando por ritmos tradicionais brasileiros como maxixe e choro, além do jazz contemporâneo. É a Orquestra Popular de Macaé, um projeto da prefeitura desenvolvido pela Escola de Artes Maria José Guedes (Emart), da Fundação Macaé de Cultura. Seu objetivo é realizar um trabalho musical relevante na capital nacional do petróleo, contribuindo para a formação de plateia, com repertório do mundo que assimile gêneros musicais diversos.
A Prefeitura de Macaé pretende com esse projeto envolver outras secretarias e instituições musicais, a fim de que essa orquestra sirva de referência estética para os jovens, gerando trabalho para os músicos de Macaé. É uma orquestra versátil, composta por sax, percussão, trompete, contrabaixo, trombone, flauta, guitarra, violino, bateria e violoncelo.
A orquestra é formada por professores da Emart. A partir de março, será aberta à participação dos alunos dessa Escola de Música e de outras bandas da cidade. Futuramente, serão criados núcleos de formação musical descentralizados em diversos bairros e comunidades, com o objetivo de formar músicos para a Orquestra Popular de Macaé.
Apesar de seu calendário anual ainda estar sendo elaborado, já é certo que essa orquestra vai se apresentar durante as comemorações do bicentenário de Macaé. Seus músicos tocam diversos instrumentos de sopro, cordas e base rítmica. Nela há resgate das orquestras de gafieira, de baile e das “big bands”, que são orquestras tradicionais de jazz.
Atualmente, a Orquestra Popular de Macaé conta com a participação de dez músicos, mas até o final do ano este número será duplicado. Seu regente é o músico Bruno Py.
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