ETE, em Mariléa - Rio das Ostras. |
A Prefeitura de Rio das Ostras planejou a migração da retomada do tratamento dos efluentes de caminhões limpa-fossa para o aterro sanitário. Já nesta semana, os veículos que transportam os resíduos do município passaram a fazer o descarte no novo local, que teve que passar por adequações para receber, diariamente, uma maior demanda de caminhões – são cerca de 40 por dia. Antes, o despejo era feito na Estação de Tratamento de Esgoto da localidade Jardim Mariléa – ETE desde 2007, quando o investimento foi inaugurado.
Já nesta semana, a Prefeitura proibiu o descarte de efluentes de cidades vizinhas para tratamento em Rio das Ostras. Até então isso era possível por meio do pagamento de uma guia recolhida pela Secretaria de Fazenda. O retorno do tratamento dos efluentes de caminhões limpa-fossa para ser tratado em uma estação do aterro sanitário se deu de maneira planejada e o objetivo foi evitar incômodos com o mau cheiro em torno da ETE, localizada em uma área central.
Devido a aceleração da ocupação imobiliária na localidade Mariléa, a Prefeitura fez um projeto de adequações no aterro para que voltasse a receber os efluentes, a fim de garantir mais qualidade de vida para os moradores. Nos últimos meses, o odor provocado pelos efluentes ficou acentuado por conta da temperatura climática elevada, mesmo no inverno. Então a Prefeitura, com certo atraso, convenhamos, planejou a migração do tratamento para o aterro sanitário.
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