Bloco Boi Bumbá arrastando foliões. |
A estréia do Boi Bumbá foi em 2010.
Jefferson Correia Galliza tinha um sonho de criar um bloco para festejar o carnaval junto com suas família. Esse sonho de tornou realidade no ano de 2010 quando o Bloco Boi Bumbá foi para as ruas de Rio das ostras e fez a festa da família, com muita alegria e descontração.
No ano de 2011 o Bloco Boi Bumbá foi novamente para a rua arrastando uma multidão. Mesmo em baixo de chuva, o bloco levou seus foliões à loucura com a bateria.
Em 2012, o bloco Boi Bumbá veio com uma nova fórmula para o Carnaval: implementou no Bloco a Micareta Eletrônica, uma forma diferente de fazer o carnaval. Nas picapes DJ Bráulio fazendo a festa com os Foliões e com um abada totalmente inovador, paisagem do ponto mais visitado da cidade, Praça da Baleia e a praia de Costa Azul.
Integrantes do bloco Boi Bumbá. |
Em 2012 o Bloco se consagrou saindo em dois dias. Sábado, dia 18/2, arrastou, segundo a Guarda Municipal de Rio das Ostras e a PM, media de 30 mil pessoas. No segundo dia, 21/02, um mar de gente, todos se divertindo, na maior paz, curtindo o carnaval.
A HISTÓRIA DO BOI BUMBÁ
O Boi-Bumbá é uma manifestação folclórica encontrada em quase todos os municípios paraenses. E é no mês de junho que são feitas as apresentações, ainda em sua formação original. É provável que a trama venha das estórias nascidas com o ciclo do gado, nos séculos XVII e XVIII, quando a vida girava em torno do boi e de sua criação.
Conta-se que na Belém da segunda metade do século XIX, o Boi-Bumbá reunia negros escravos em um folguedo que misturava, ao ritmo forte, a representação de um motivo surpreendente para a época: a luta de classes dentro da sociedade colonial. O boi acabou se tornando uma das manifestações mais autênticas da cultura paraense.
Conta-se que na Belém da segunda metade do século XIX, o Boi-Bumbá reunia negros escravos em um folguedo que misturava, ao ritmo forte, a representação de um motivo surpreendente para a época: a luta de classes dentro da sociedade colonial. O boi acabou se tornando uma das manifestações mais autênticas da cultura paraense.
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