Auditoria do
TCU concluiu que governo Dilma fez empréstimos
ilegais com bancos públicos.© Fornecido por
Estadão
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A defesa da presidente afastada
Dilma Rousseff protocolou, na tarde dessa terça-feira, 26, um pedido de
prorrogação do prazo de entrega das alegações finais do processo de
impeachment. A defesa alega que enfrentou problemas no acesso ao processo pelo
site do Senado e requer mais dois dias de prazo.
As alegações finais da defesa
deveriam ser entregues nessa quarta-feira, 27, até às 18h, totalizando 15 dias
de prazo. De acordo com o pedido feito pelos advogados da presidente,
entretanto, o acesso ao processo no site do Senado Federal esteve indisponível
por dois dias. No documento, a defesa pede a reposição dos dias perdidos e
autorização para entregar as alegações finais apenas na próxima sexta-feira,
29.
De acordo com os advogados, o
pedido tem base legal na Lei de Processo Eletrônico e visa garantir o amplo
direito de defesa da presidente. A decisão, entretanto, cabe ao presidente da
Comissão Especial de Impeachment, senador Raimundo Lira (PMDB-PB), a quem o pedido
foi dirigido.
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