PORTO ALEGRE, RS – 25.04.2025 – O governador Eduardo Leite participou do ato de assinatura da ordem de início para a execução do projeto executivo de urbanização do Morro Santa Tereza, em Porto Alegre. O evento também marcou a assinatura do termo de cooperação entre o Estado e a Prefeitura da Capital. O projeto arquitetônico, desenvolvido pelo escritório Sauermartins Arquitetos, prevê intervenções urbanísticas que vão transformar o território com foco em qualidade de vida, segurança e integração comunitária, dentro do escopo do Programa RS Seguro Comunidade. Mauricio Tonetto/Secom/Governo do RS
Governador do Rio Grande do Sul
manifestou seu desejo de concorrer nas próximas eleições presidenciais, que
ocorrerão no próximo ano
O governador do Rio Grande do
Sul, Eduardo Leite,
do PSDB, manifestou sua intenção de se candidatar à presidência em 2026,
buscando unir forças em torno de seu projeto político. Em uma entrevista ao
programa Canal Livre, ele expressou a convicção de que o Brasil está pronto
para eleger um representante da comunidade LGBT+ para o cargo
máximo do país. Leite enfatizou que sua candidatura dependerá do alinhamento de
interesses dentro de um grupo, ressaltando que não pode colocar suas ambições
pessoais acima de um projeto que beneficie a nação. Ele se comprometeu a
liderar uma iniciativa que enfrente a polarização política atual.
“Posso afirmar que quero muito
ajudar meu país a enfrentar a polarização e, sim, me disponho a liderar um
projeto — ou seja, ser, sim, candidato. Mas uma candidatura presidencial não é
uma vontade individual ou feita por aspiração pessoal”, disse Leite. Ao abordar
a possibilidade de ser o candidato da comunidade LGBT+, o governador afirmou
que não vê barreiras, citando sua reeleição em um Estado com uma base
conservadora como um exemplo de aceitação. Essa experiência, segundo ele,
demonstra que é viável avançar com uma candidatura inclusiva.
Em relação à polêmica sobre a
anistia aos envolvidos nos atos de 8 de janeiro de 2023, Leite se posicionou
contra a proposta, embora tenha criticado as penas impostas pelo Supremo
Tribunal Federal. Ele considerou que algumas sentenças, como a de Debora
Rodrigues, cabeleireira condenada a 14 anos de prisão, são desproporcionais. O
tucano defendeu que a pena sugerida por um Luiz Fux, dos ministros do STF,
seria mais justa (um ano e meio de detenção).
JP
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