Rio das Ostras: Família visita túmulo de parente em e descobre outro corpo enterrado no local | Rio das Ostras Jornal

Rio das Ostras: Família visita túmulo de parente em e descobre outro corpo enterrado no local

Ao visitar o cemitério, a terra estava revirada e a placa de identificação tinha o nome de outra pessoa.
Helaine Machado
A constatação foi feita no dia de Finados.


No último feriado de Finados, no Cemitério Municipal de Rio das Ostras, uma mulher foi prestar homenagens à sogra e, encontrou a cova revirada e uma placa com o nome de outra pessoa, a família quer explicações. Os ossos da sogra de Helaine Machado, simplesmente não estão na cova comprada pela família.
Recibo pago à prefeitura

A constatação foi feita no dia de Finados. Ao visitar o local, a terra estava revirada e a placa de identificação tinha o nome de outra pessoa e não de Margareth Carvalho. Helaine mostra os comprovantes de pagamento, tanto da compra do jazigo quanto da taxa anual de manutenção, todos pagos desde 2007 quando a sografoi enterrada.

Ainda no feriado, foi preciso exumar o corpo e houve a confirmação de que os ossos de Margareth tinham sido levados para o ossário. Segundo a família, depois que foi descoberto que ela não estava enterrada onde deveria, a solução encontrada pela administração do cemitério foi levar os restos mortais para um outro espaço. Os familiares temem agora que este outro lugar também já tenha dono.
Comprovante de pagamentos
A responsável pela administração do cemitério não quis gravar entrevista, mas garante que a nova cova estava vazia. De acordo com a prefeitura, quando os jazigos não são perpétuos, a exumação só pode ser feita depois de quatro anos. Mas no caso da família de Helaine, os ossos não poderiam ter sido retirados. O problema teria sido um erro de identificação dos terrenos. O secretário de Serviços Públicos, Nilton Teixeira, reconhece a falha.

A Prefeitura de Rio das Ostras informou que o funcionário que retirou os ossos da cova foi afastado. A secretaria de Serviços Públicos ainda disse que o processo de transferência da ossada e, identificação da sepultura foi acompanhado pela família e que o novo túmulo recebeu pedra de mármore e uma placa.Já em relação à manutenção regular da sepultura, a prefeitura é a responsável pelo serviço, mediante ao pagamento da taxa anual do jazigo perpétuo.

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