Polícia Civil estoura fábrica irregular de álcool em Nilópolis - Divulgação / Polícia Civil |
Segundo a
especializada, o local estocava cerca de 30 mil litros de álcool em uma área
residencial
Rio - Policiais
da 57ª DP (Nilópolis) estouraram, na noite desta segunda-feira, uma fábrica
clandestina de álcool, no centro de Nilópolis, na Baixada Fluminense. Segundo a
especializada, foram apreendidos cerca de 15 mil litros de álcool 96% e
800 litros de álcool em gel. A ação realizada por agentes da Civil faz parte do
trabalho de investigação e monitoramento para apurar crimes relacionados a
pandemia do coronavírus.
Ainda de acordo
com a Polícia Civil, a investigação apurou que o local estocava 30 mil litros
de álcool em uma área residencial, colocando a população do entorno em risco de
eventuais explosões ou incêndios. Além disso, os agentes informaram que a
fábrica clandestina não tinha condições para produzir produtos inflamáveis e
não possuía autorização dos órgãos competentes.
Foram
encontrados produtos armazenados de forma inadequada e todos os funcionários
estavam sem equipamento pessoal de proteção. Um responsável pelo laboratório da
fábrica alegou ao policiais que a empresa era do ramo de cosméticos, mas devido
a pandemia passou a fabricar e comercializar álcool 70 e álcool em gel, visando
aumentar os lucros.
No local, equipes da unidade localizaram ainda extensões elétricas, botijões de gás e disjuntores expostos próximos aos produtos inflamáveis. Segundo a polícia, foi determinada a interdição do local e apreensão de todos os produtos. Os responsáveis pelo estabelecimento não foram encontrados, mas vão responder pelos crimes contra economia popular e contra a saúde pública.
No local, equipes da unidade localizaram ainda extensões elétricas, botijões de gás e disjuntores expostos próximos aos produtos inflamáveis. Segundo a polícia, foi determinada a interdição do local e apreensão de todos os produtos. Os responsáveis pelo estabelecimento não foram encontrados, mas vão responder pelos crimes contra economia popular e contra a saúde pública.
Por O Dia
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